![WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.03 WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.03](http://www.jcfrota.com.br/wp-content/gallery/audiencia-publica-de-sao-goncalo-do-gurgueia/thumbs/thumbs_WhatsApp-Image-2018-04-19-at-10.26.03.jpeg)
![WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.03 (2) WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.03 (2)](http://www.jcfrota.com.br/wp-content/gallery/audiencia-publica-de-sao-goncalo-do-gurgueia/thumbs/thumbs_WhatsApp-Image-2018-04-19-at-10.26.03-2.jpeg)
![WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.03 (1) WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.03 (1)](http://www.jcfrota.com.br/wp-content/gallery/audiencia-publica-de-sao-goncalo-do-gurgueia/thumbs/thumbs_WhatsApp-Image-2018-04-19-at-10.26.03-1.jpeg)
![WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.02 WhatsApp Image 2018-04-19 at 10.26.02](http://www.jcfrota.com.br/wp-content/gallery/audiencia-publica-de-sao-goncalo-do-gurgueia/thumbs/thumbs_WhatsApp-Image-2018-04-19-at-10.26.02.jpeg)
O Tribunal de Contas do Estado aprovou, por unanimidade, a proposição apresentada pelo Conselheiro Kennedy Barros para que seja exigido dos gestores públicos, municipais e estaduais, a comprovação do efetivo repasse das contribuições previdenciárias, patronal e do servidor, na data estabelecida em lei. Em caso de descumprimento, as informações serão encaminhadas ao Ministério Público de Contas para a solicitação do bloqueio das contas do Município, bem como do Estado.
Caso seja constatada a inadimplência, deve ser instaurado procedimento para a apuração da quantia não repassada, a fim de que haja não apenas o bloqueio das contas, mas também imputação de débito, aplicação de multa e eventual reprovação de contas. Foi aprovada ainda que seja autorizado, por meio de convênio, que a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil informem imediatamente ao TCE qualquer tentativa de saque nas contas do fundo de previdência municipal.
O Conselheiro decidiu propor essas medidas em função das constantes denúncias recebidas pelo TCE da ausência de recolhimento e/ou repasse das contribuições previdenciárias aos cofres das unidades gestoras, o que configura crime tipificado no Código Penal Brasileiro.
Fonte:TCE-PI